terça-feira, 27 de outubro de 2009

Quando (não) viramos as costas

Já virou rotina, todos os dias abro a caixa de e-mails e leio histórias cada vez mais tristes envolvendo maus-tratos e abandono de animais. Algumas, quando eu conto, as pessoas chegam a duvidar. Hoje eu sei do que o “bicho-homem” é capaz. Também sei que em determinadas situações é impossível ficar indiferente...

Na última quarta-feira (21.10) a caminho do trabalho, uma cachorrinha muito fofa (foto) resolveu me seguir. Eu tentei me esquivar, sabia o que aquele olhar queria, mas o coração falou mais alto e pronto, a deixei entrar. Conclusão: de maneira bastante improvisada, ela está vivendo dentro do escritório enquanto espera por um novo lar.

De lá para cá começou a campanha! Tirei duas fotos dela e fiz um cartaz. Espalhei pelas lojinhas da Vila Madalena (SP). Mandei um apelo para todos os meus amigos. Divulguei no Orkut e no Twitter. Apesar do empenho, não encontrei ninguém e o relógio, nesse caso, não trabalha a nosso favor.

Sei que estou fazendo tudo que está ao meu alcance, mas no fundo me sinto frustrada por não poder oferecer a única coisa que ela precisa agora, um novo lar, uma nova família.

Querido SÃO FRANCISCO, o senhor tem acesso a Internet?!

Obs. Para quem deseja ganhar a cia. de uma cachorrinha muito carinhosa e dona do olhar mais doce do mundo, por favor, me escreva! É (cada vez) mais urgente!
E-mail: van_gonzalez83@yahoo.com.br





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